Na manhã desta segunda-feira (16), data em que se comemora o Dia Mundial do(a) Funcionário(a) da Educação, que tem como intuito enfatizar as lutas necessárias para alcançar uma educação de qualidade, em que é preciso buscar visibilidade, formação e valorização do trabalho, profissionais da educação de Paranatinga fizeram um café da manhã na praça central pedindo que direitos previstos em Lei sejam cumpridos. Faixas e cartazes com os dizeres “Piso é Lei. Cumpra!” e “Eu não Abro Mão RGA Já!” foram fixadas na Avenida Brasil.
A principal bandeira de luta desses profissionais é o reconhecimento dos governos e da sociedade que exercem funções essenciais no processo educacional. A pauta da categoria destaca cinco pontos:
1) Pela recomposição mínima de 21,58% para equiparar o Piso Salarial de 3,845,63.
2) Pela cobrança da Negociação salarial por parte do governo.
3) Contra o confisco das Aposentarias dos Trabalhadores/as
4) Pelo pagamento da RGA devida aos trabalhadores desde 2018.
5) Pela retomada da política de formação Profissional dos funcionários /as de escola
Todas as escolas da rede estadual de ensino não tiveram aula, já na rede municipal apenas as escolas municipais Rui Barbosa, 17 de dezembro e 03 de maio participaram da paralização. A previsão é que as aulas retornem ao normal nesta terça-feira.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Paranatinga Rosilene Carlini os professores não querem aumento de salário e sim equiparação salarial do município ao piso nacional e também pedem a Revisão Geral Anual sobre suas remunerações (RGA) do governo estadual.
As faixas que foram colocadas na praça dizem que o Governo Mauro Mendes deve 21,58% da recomposição do piso salarial (RGA) e o prefeito Marquinhos deve aos professores equiparação dos salários ao piso nacional previsto em Lei.
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