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Vídeos de brigas em escolas de Paranatinga viralizam na internet e escolas tomam providências

A disseminação dessas cenas tem ocorrido em várias redes sociais em uma delas um dos vídeos compartilhados ultrapassa 5 mil visualizações

Vídeos de brigas em escolas de Paranatinga viralizam na internet e escolas tomam providências
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Em menos de um mês pelo menos quatro vídeos de brigas entre estudantes em escolas de Paranatinga foram divulgados nas redes sociais, mostrando cenas lamentáveis de violência ocorrendo dentro das escolas estaduais. O último vídeo postado mostra o confronto entre alunas do período noturno na Escola Osvaldo Cândido Pereira, onde três professores tentavam apartar a briga enquanto as estudantes se agarravam pelos cabelos. 

Outro episódio lamentável aconteceu na Escola Apolônio Bouret de Melo, onde também foi gravado um vídeo de uma briga entre estudantes. O caso aconteceu no pátio da escola próximo ao ginásio de esportes. O conteúdo se espalhou rapidamente expondo ainda mais o problema da violência entre alunos.

A disseminação dessas cenas tem ocorrido em várias redes sociais em uma delas um dos vídeos compartilhados ultrapassa 5 mil visualizações.

A direção das escolas envolvidas informaram à reportagem que tomou providências e informou que todas as medidas cabíveis foram adotadas, incluindo a notificação dos responsáveis pelos alunos e encaminhamento dos casos ao conselho tutelar. Entretanto, a falta de amparo legal para expulsão e medidas mais incisivas para punição de alunos envolvidos em tais situações torna o papel das escolas ainda mais desafiador, que tentam mediar esses conflitos.

Diante da gravidade dos acontecimentos, as direções das duas escolas envolvidas tomaram medidas imediatas. Os responsáveis pelos alunos que participaram das brigas foram notificados e tiveram que assinar uma ata, comprometendo-se a cooperar na resolução do problema. Além disso, ambos os casos foram encaminhados ao conselho tutelar, que tem a responsabilidade de acompanhar e proteger os direitos das crianças e adolescentes.

FONTE/CRÉDITOS: Daniel Renostro
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